Un anno che tutti ricorderemo

2020 – un anno che tutti ricorderemo

2020 – un anno che tutti ricorderemo

Questo 2020 è stato sicuramente un anno che tutti tristemente ricorderemo. Come si è ampiamente detto nei mesi scorsi, e purtroppo continua a essere valido, ci troviamo in un momento di svolta epocale. Sta cambiando il modo di relazionarci con le persone, di lavorare, di cercare lavoro, di trovare soluzioni e offrirle anche ai nostri clienti e colleghi.

Qui in Italia siamo usciti ormai da alcuni mesi dalla quarantena serrata alla quale siamo stati costretti per circa 60 giorni e che ha messo in ginocchio l’economia del Paese e dei liberi professionisti, categoria alla quale appartengo, e qualcosa timidamente si sta muovendo. Purtroppo, non ogni richiesta si concretizza e va in porto, ma a questo siamo già abituati.

Università degli Studi Internazionali di Roma

Personalmente, la mia attività fatica ancora a ripartire. Riesco però a tenermi attivo con gli impegni accademici e l’attività didattica che sta per ripartire: essendo docente di traduzione e interpretazione dal portoghese all’italiano presso l’Università degli Studi Internazionali di Roma – UNINT, lavorare sulla lingua per fini didattici è un impegno continuo e costituisce un toccasana in questo momento di stallo. Inoltre, dopo un anno di interruzione, ho ripreso il percorso di ricerca in traduzione e linguistica come dottorando presso l’Universidade di Évora.

Per quanto riguarda la vita privata, invece, la ripresa di una normalità è assai più netta: con le dovute accortezze, ho ripreso tutte le attività. Adesso posso liberamente cenare fuori, dedicarmi agli hobby, fare attività sportiva anche indoor e ovviamente prendere un bell’aperitivo in compagnia.

2020 – um ano que todos nós recordaremos

Este 2020 tem sido certamente um ano que todos nós, infelizmente, recordaremos. Como tem sido dito amplamente nos últimos meses, e lamentavelmente continua a ser válido, encontramo-nos num momento de mudança de era. A forma como nos relacionamos com as pessoas, trabalhamos, procuramos trabalho, encontramos soluções e as oferecemos aos nossos clientes e colegas mudou completamente.

Aqui na Itália, saímos da quarentena a que fomos obrigados durante cerca de 60 dias e que deixou de joelhos a economia do país e dos freelancers, uma categoria a que eu pertenço, e algo timidamente começa a se mexer. Infelizmente, nem todos os pedidos se concretizam e chegam a bom porto, mas já estamos acostumados a isso.

Pessoalmente, minha atividade ainda luta para recomeçar. No entanto, consigo me manter ativo com os compromissos acadêmicos e a atividade de ensino que está prestes a recomeçar: como professor de tradução e interpretação de português para italiano na Università degli Studi Internazionali di Roma (Universidade de Estudos Internacionais de Roma) – UNINT, trabalhar com a língua para fins didáticos é um compromisso contínuo e é uma panaceia neste momento de impasse. Além disso, após um ano de interrupção, retomei o meu percurso de pesquisa em tradução e linguística como estudante de doutoramento na Universidade de Évora.

No que diz respeito à vida privada, por outro lado, o recomeço da normalidade é muito mais evidente: com o devido cuidado, retomei todas as atividades. Agora posso jantar fora livremente, dedicar-me aos meus passatempos, praticar esporte dentro das academias e, claro, ter um aperitivo com os amigos.

Federico Giannattasio

giannattasio.federico@gmail.com

 

 

 

 

Revisão: Nani Peres e Meg Batalha
Publicação: Meg Batalha